"Dear Me!", dos East New Sound

"Dear Me!", dos East New Sound (remastered)

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Lua Inexistente

Morte do Artista,

Algo que não posso evitar.

Por mais que tente,

Terei que a viver enquanto durar.

 

Por algo inexplicável,

Nunca aberto em páginas abertas,

Ou vice-versa, simplesmente não quero mais saber mais…

A vontade tornou-se pouca,

Cada vez mais desnecessária,

Cada vez mais deprimente

E cada vez mais não vivida.

 

Quando uma vela apaga-se,

Diz-se que a vida de uma pessoa também.

A mim já aconteceu várias,

Cada uma pior que a outra,

Até haver uma altura em que meu corpo fique totalmente putrefacto.

 

Quando algo me quiser agarrar,

Me prender a esta vida,

Descobrirei que afinal foi temporário,

Algo tão simples como um amor que não existe,

Uma Lua Inexistente

Cujo único propósito é fazer-me sofrer mais

E ainda mais,

E ainda mais…….

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Momento Musical: Preparedness

Hoje, visto que acordei com os meus pais a saírem de casa, não tou com muita inspiração =P

Logo deixo aqui uma música (e sua letra) que vi num filme chamado "The Haunting of Molly Hartley":




The Bird And The Bee
Preparedness

Do you know who I am?
I'm alive You understand?
Alive Alive Alive  
Check your head, I heard a sound Makes so tender arms around
The sound The sound The sound  
Do you know where you're from? Don't wear round,
your crumbs are gone  
Around Around Around  
Are you lost? Are you not there? Are you shut down? 
Are you prepared? 
Shut down Shut down Shut down  
Are you prepared for the atom bomb? 
Are you prepared for my aching arms? 
Are you prepared? 
Are you prepared? 
Are you prepared for serenity? 
Are you prepared to disagree? 
Are you prepared? 
Are you prepared for me?  
Do you know who I am? 
I'm alive, you understand? 
Alive Alive Alive

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Lua que me deixa agarrar...

Ter asas pra voar,

Ou ter garras que tiram a privacidade

Daquele que se deixa observar.

 

Sentir na pele

A Dor daquele que não a tem,

Sentir na pele

A saudade daquele que não se deixa enganar

Pela escura e fria noite de matar.

 

Este mundo que vivi

Não serve para nada senão pra viver.

Momentos alegres de tristeza

Coitados de quem os querem ter.

 

Curtir na noite, como o rebelde que ela é

Não posso sentir nada, é impossível esta náusea ofegante

Que retira meu oxigénio,

Com vontade própria.

 

Enfim… Tendo a cair.

Nada me pode acordar, nada me pode libertar.

Sinto no meu corpo algo sensível

Algo tacteável

Como algo exequível

Ou Lua Que me deixa agarrar…


Nicolau Pereira, 02/02/2009, 17:56