Vendo a superfície
Como algo inerte,
Faz-me pensar sobre
O que é errado ou certo.
Quis voar para lá,
Sentir as nuvens sobre minhas asas frágeis
E poder ser eu,
Quando minhas vontades não eram ágeis.
Tentei arduamente
Poder ter a capacidade
De voar para lá,
Mas tal não era proporcionado, devido à idade.
Porque de tanto sonhar,
Esquecera-me de o executar,
E muito tempo usado a usufruir,
A preguiça nunca me deixará ir...
Como tal
Decidi deixar de ser o rei animal
E tornar-me uma ovelha indefesa,
Porque sendo rei recebo respeito,
Mas não recebo afecto.
Sendo ovelha terei dificuldades,
Mas essas permitem eu saber
Que trabalhei por a ter...
Gabriel
1 comentário:
Olha lá, pq é que esta coisa não dá para pôr likes?! No blog da Teresa, dá! Tb quero likes aqui, para quando não sei o que comentar xD
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