Ao pé do Horizonte,
Quando o momento torna-se nulo,
E a atmosfera a minha fonte
Da qual me caio escambulo.
Por outrém,
Como se nada viesse por bem,
Sinto a clareza
Num estado de inocência.
Quanto a muralha,
Que alta surgia,
É uma pequena pedra no sapato,
Como uma árvore no mato,
Ou uma criança no orfanato...
Simples, porém complexo.
Calmo, porém activo.
Cheio de Paz...
Mas dela vem a destruição...
Cumprimentos
Luna Rebello
1 comentário:
bastante subjectivo :D
gostei bastante, beijinhos supernerd (so eu é que te posso chamar isto)
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